sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Pensamentos Soltos
Você está sozinha no mundo e de repente uma única pessoa passa a ser tudo. De repente é só ela que importa do seu lado. Você começa a pensar no passado, de quantas pessoas igual a essa já entraram na tua vida e já se foram, sem nem ao menos se despedirem. Mas você acredita que dessa vez seja diferente. Essa pessoa então passa a ser teu mundo, a te completar de uma forma que nunca nenhuma outra completou. As coisas parecem perfeitas, até que um descuido lhe faz perceber que a coisa mais fácil que existe no mundo, é perder alguém. E toda aquela tua segurança vai por água abaixo. Você começa a perceber que como todas as outras, essa pessoa também pode ir. E o pior de tudo, você ficar só novamente, perder seu mundo, perder tudo. Quando a gente deposita as responsabilidades do nosso sorriso em cima de alguém, fica muito mais fácil chorar. Pessoas nunca são iguais, e várias delas vão entrar e sair da nossa vida, com o passar do tempo. A única coisa que vai ficar intacta, vai ser a lembrança. A lembrança de momentos bons que um dia se foram. Essa é a lei do mundo, corações partidos se encontra de monte em cada esquina que se passa. Virou moda ter o coração partido, abandonar pessoas, falar sem pensar. Uma mulher não é feliz se nunca chorou por amor, e um homem não é feliz se nunca fez uma mulher chorar. Essa é a verdade, por pior que seja. A dor de perda, ainda assim é uma das piores que existe. Você sente que por mais que você lute, nada é suficiente para ter do lado quem transformou seu mundo, quem fez tudo mudar. E depois disso, você passa a enxergar o mundo com outros olhos, fecha seu coração e todo aquele amor que um dia sentiu se transforma em uma poça enorme de sangue dentro do seu coração. Então esse é o fim, até chegar outra pessoa e você se enganar novamente, e quebrar a cara. Será assim pelo longo da vida, até que você encontre alguém igual a você, que teve muitas vezes o seu coração partido. E então, tudo poderá mudar. É só você correr o risco de acreditar.
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